Dia Internacional da Mulher: Rede Bom Lugar traz campanha que enaltece as colaboradoras da marca

07/03/2024

A luta feminina é histórica, com isso, as mulheres vem ganhando, merecidamente, espaço no mundo corporativo, com muita competência, agilidade e espírito de liderança.

Um exemplo disso é a Rede Bom Lugar que em seu quadro de funcionários, conta com diversas mulheres em setores e cargos primordiais para o ecossistema da empresa.

Além das colaboradoras presentes em todas as suas lojas, a Central do grupo supermercadista, localizada na Avenida Hollingsworth em Sorocaba, conta com o talento feminino em áreas como gerência, recursos humanos, marketing, financeiro, faturamento, recebimento e comercial.

 

Continue lendo este artigo e conheça mais das talentosas mulheres da Rede Bom Lugar.

 

A negociação em mãos femininas 

Time Comercial - da esquerda para direita: Camila, Carla, Janaína, Caroline, Amanda e Roberta

 

Muitas são as atribuições exercidas por um setor comercial, entre as principais, se destacam a compra e venda de itens e serviços. E em uma rede supermercadista com 47 lojas, o segmento acaba sendo um dos principais pilares para a garantia da saúde dos negócios.

É o setor comercial que cria estratégias, planeja e prepara as ações de cada oferta da Rede Bom Lugar. 

Tanta responsabilidade está nas mãos de uma equipe de oito pessoas, em que sete são mulheres, em cargos como compras, introdução, trade e coordenação.

Na Rede Bom Lugar há 14 anos, a coordenadora da equipe e gerente comercial, Amanda Fernandes, vê no poder feminino a capacidade de estar atenta aos principais detalhes que sua função exige. 

“Acredito que a mulher possui uma sensibilidade maior, estamos sempre atentas às especificidades de cada negociação e estratégia, se algo sai de maneira não esperada, vamos a fundo e conseguimos visualizar tudo de maneira mais detalhada”, explicou Amanda, que prova que tamanha expertise a fez evoluir dentro do grupo, onde, inicialmente, foi contratada como recepcionista.

Ao passar dos anos, Amanda abraçou as oportunidades de crescimento que a empresa ofereceu, e atualmente se orgulha do cargo que ocupa. “É muito gratificante e uma responsabilidade muito grande, ainda existe muito preconceito na sociedade, mas a gente consegue chegar lá, somos a representação da evolução dentro do mercado, temos a capacidade de exercer qualquer função”, relatou.

Com sua trajetória profissional, Amanda inspira seu time e tem sua liderança considerada empática, como fez questão de frisar Caroline de Carvalho Branco. “É muito legal ser gerenciada por uma mulher, principalmente por conta da empatia, que às vezes não é encontrada em lideranças masculinas, e isso torna a convivência difícil. Já passei por situações em que homens tentaram me diminuir em tudo, apenas por ser mulher”, relembrou a também compradora, que iniciou na equipe como assistente administrativo e, em menos de dois anos, recebeu duas oportunidades de evolução de cargo, chegando ao atual.

 

Unidas e muito mais fortes

Se tradicionalmente a sociedade incentiva a rivalidade entre as mulheres, o setor comercial da Rede Bom Lugar prova que tal ciclo nocivo está sendo quebrado e não é uma realidade dentro do grupo, uma vez que a união faz parte da rotina das “meninas do comercial”, como são conhecidas na empresa.

“Somos muito unidas, já tive a experiência de trabalhar com homens e eles sempre se sobressaem apenas pelo fato de serem homens. Hoje, eu tenho uma coordenadora mulher, em uma empresa onde temos uma gerência feminina, acabamos sendo sustentadas por tudo isso, e é muito positivo”, conta Janaína Almeida, uma das principais compradoras do time, que vê na Rede Bom Lugar um local seguro e confortável para as mulheres. 

“Aqui não somos invalidadas ou diminuídas por sermos mulheres, não somos inferiorizadas perante outros homens. Precisamos desconstruir esses pensamentos e preconceitos, juntas conseguimos ir muito mais longe”, concluiu a compradora.

A união também reflete na qualidade do trabalho exercido no setor comercial, impactando positivamente em seus resultados, gerando orgulho e consciência sobre a importância da presença feminina no segmento, como exemplifica Roberta Parreira, compradora experiente que, dentro da Rede Bom Lugar, já passou por mais de um setor. “Ao longo dos anos houve um aumento significativo da presença feminina no segmento comercial. Desafiamos os preconceitos de gênero e enfrentamos a desigualdade como uma ferramenta importante para qualquer negócio”, explicou.

 

Capazes em todas as jornadas

Uma pesquisa realizada em 2023 pelo Infojobs, plataforma com soluções para RH, apontou que 74% das mulheres já sofreram algum tipo de preconceito ou assédio no ambiente profissional. O estudo também revelou que 88,5% das mulheres acreditam que, por conta do gênero, as oportunidades acabam não sendo as mesmas, inclusive, na contratação e remuneração..

“Já trabalhei em ambientes com uma presença predominantemente masculina e a diferença é nítida, até mesmo em questão de salário, a gente sabe que existem empresas onde os homens ganham mais, e não vejo isso acontecendo aqui”, contou Carla Paduanelli, responsável por todo o encarte de ofertas da rede supermercadista.

A desigualdade é sentida na pele quando a profissional se torna mãe, segundo dados analisados pelo site Vagas.com, 37,5% das mulheres já se sentiram julgadas por terem filhos, escancarando um preconceito que resulta em uma menor possibilidade de contratação, de acordo com o portal.

Isso ocorre pois, as empresas acreditam que essas mulheres possuem menos comprometimento com o trabalho quando comparadas com pais ou mulheres sem filhos. 

O preconceito bateu à porta da assistente comercial Camila Rossi, recém chegada na equipe, antes de encontrar a oportunidade na Rede Bom Lugar, relembra que passou por experiências ruins em outras empresas e processos seletivos.

“Eu sou mãe, e tive muita dificuldade de voltar ao mercado de trabalho, sempre me questionavam ‘será que você vai conseguir trabalhar?’ ou ‘com quem você vai deixar a sua criança?’”, citou.

Camila acredita que tais questionamentos não seriam feitos para um pai, tal machismo a fez questionar sua própria capacidade.

“Mesmo sabendo que tenho uma estrutura, tenho com quem deixar a minha filha, me senti incapaz, o machismo da sociedade faz a gente se questionar, mesmo analisando que isso não passa de um preconceito”, reforçou Camila, que hoje encontrou um ambiente positivo e inclusivo, convivendo com outras mulheres que vivem a mesma realidade.

“Aqui na Rede Bom Lugar foi totalmente diferente, quando eu fiz a minha entrevista com o RH, fui sincera logo no início, falei que era mãe de uma criança de um ano e quatro meses, e fui surpreendida quando recebi o relato que na empresa existiam mães em todos os setores, em diversos cargos, isso me deixou confortável”, finalizou feliz por ter encontrado seu lugar em uma empresa empática.

 

O olhar que muda o mundo

Todos os anos, a Rede Bom Lugar celebra o poder feminino durante o mês de março, e em 2024, queremos pontuar o quanto o mundo precisa e depende do olhar feminino em muitas esferas da sociedade. 

"Seu olhar muda o mundo" coloca a resiliência feminina no centro da pauta para refletirmos sobre o papel da mulher perante os desafios da vida.

A Rede Bom Lugar deseja que as mulheres tenham cada vez mais seu espaço em uma sociedade justa e igualitária, onde todas possam exercer suas profissões, viver suas vidas e ser feliz com segurança e livre de preconceitos.

Voltar